Creio que a Federação escolheu bem o selecionador: Fernando Santos congrega todas as características que considero importantes: Competência técnica, títulos, longa experiência de futebol português (passou, inclusivamente, pelos três grandes) experiência de seleção (numa equipa que convenhamos, tem hoje um potencial idêntico ao Português) e…é do Benfica.
Assumindo, que o selecionador não vai mexer no sistema-base de jogo (entendo sistemas base o 4-4-2 e o 4-3-3 – existindo depois sub sistemas), muito pela ausência de soluções para a zona mais adiantada do terreno, creio que as duas soluções serão um 4-1-2-2-1 (com o triângulo a meio campo em 1-2 ou em 2-1) ou o 4-2-3-1.
Eu diria que, tendo em conta as circunstâncias de uma seleção – pouquíssimo tempo de preparação e dificuldade de assumir rotinas – e verificando-se que os casos de sucesso são seleções que assentaram em um ou dois blocos de equipa, existe um potencial de aproveitamento da equipa do Sporting que poderia ser importante capitalizar.
Assim, esta seria a minha equipa para a Dinamarca (margem para experiências no jogo com a França).
Patrício – Cedric – Carvalho – Pepe – Antunes – William – Adrien e João Mário – Nani – Ronaldo e Éder.
A solução em 4-2-3-1 (menos conexionada ao Sporting) seria a seguinte:
Patrício – Cedric – Carvalho – Pepe – Antunes
Tiago – Moutinho
Nani – Ronaldo – Ricardo Quaresma
Éder
Veremos!
Sem comentários:
Enviar um comentário